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Black Friday: Procon de Imbé dá dicas de como evitar golpes nesta época

17/11/2025

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Créditos: Rovena Rosa/Agência Brasil

Com a chegada do final de ano, datas como Black Friday e Natal – que geram um alto número de compras – trazem consigo, além de preços imperdíveis, diversos golpes que podem atrapalhar a experiência de compra do consumidor.

Por essa razão, o Procon de Imbé, órgão pertencente à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), traz alguns exemplos de golpes, garantindo assim que o consumidor se previna.

A coordenadora do Procon de Imbé, Rosângela Maria, destaca que é extremamente importante estar atento a sites desconhecidos e que possuam ofertas muito atrativas.

“Outro fator muito necessário é buscar orientações de como proceder e quais medidas podem ser tomadas, caso tenha sido vítima de alguma fraude desse tipo”, acrescenta Rosângela.

Confira abaixo alguns desses golpes e evite dores de cabeça neste período de compras:

– Falsa variação de preço: quando o comércio anuncia produtos pela “metade do preço”, mas que semanas anteriores tiveram seu valor aumentado para justificar essa diminuição.

– Frete caríssimo: em muitas lojas, o produto é posto por um preço de venda muito atrativo, mas, quando se adiciona o CEP para calcular o valor do frete, encontra-se um valor muito elevado, podendo, inclusive, custar mais que o próprio produto.

– Preço diferente no carrinho: antes de fechar a sua compra, é importante verificar se o preço do produto não sofreu nenhuma variação, que pode ser justificada de diversas formas, como tamanho, cor e até mesmo voltagem.

– Sites falsos: antes de efetuar uma compra em um site que você não conheça, faça uma breve busca na internet para garantir que a loja é real e que você não será enganado.

– Tempo de entrega muito demorado: algo muito comum de ocorrer em diversas lojas é ter o tempo de entrega dos produtos estendido, o que pode significar que a empresa não possui mais aquele item em estoque, fazendo com que o frete seja previsto para uma data muito longa, podendo causar dor de cabeça ao consumidor.


TEXTO: Thaynara da Rosa

 

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